
Tive um tempo de verdades esquecidas...
Acreditei 100 vezes... Morri 100 vezes...
Sempre do lado do "que pode ser de belo"...
Um ser condenado: eu...
Sempre a cair pelo poço...
Unhas a perder, berros sem ouvidos...
Sou o que sou agora:
Belo calo do amor surdo...
Belo Poeta sem admiradoras...
Ressonante pelas lapides da paixão...
Cristalino.
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